1º de abril é costumazmente conhecido como o dia da mentira, mas aqui eu falo uma grande verdade lançada nesse último dia mentiroso, o novo e tão aguardado - por mim - quarto album da banda canadense Black Mountain. Já descorri aqui no blog minha paixão por eles, como os conheci e o quanto os admiro, não vou ser repetitivo, basta clicar aqui e aqui para saber mais.
Infelizmente, como quase todas as grandes bandas que admiro, seus discos não são lançados no país do samba. Poucos aqui já tiveram o prazer desse mergulho, até mesmo porque o som é classificado como folk rock/stoner rock/psych rock, estilos que poucos conhecem e menos ainda reconhecem como ricos e importantes no cenário atual do rock mundial. Mas vou além, a Black Mountain é sim tudo isso e muito mais, pois é uma das expoentes e mais qualificada banda dos estilos citados, além, como costumo chamá-los e sentí-los como hipnóticos.
Como acompanho a banda nas redes sociais, fiquei sabendo do lançamento dias antes do disco chegar às lojas internacionais e procurei logo comprá-lo, ainda na pré-venda, mas como sempre, nosso governo nos inibe com as abusivas e absurdas taxas de importação e frete. Porém, tenho meus contatos lá fora, amigos que me salvam nesses momentos. Então, mesmo sabendo que talvez ainda demore muitos dias para chegarem às minhas mãos, comprei não só esse, mas aproveitei para completar toda a discografia da banda em vinil, já que só tenho em cd.
Assim, por enquanto tenho que me contentar com os arquivos pirateados em mp3 e os videos disponibilizados no youtube. Já dá para sentir o gostinho, já estou fascinado por pelo menos três músicas desse novo trabalho, Mothers of the Sun, Line Them All Up e Space to Bakersfield, isso para não dizer que todo o disco é excitante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário