O ano de 2009 foi um bom ano para o WCT (World Championship Tour). O título foi disputado até a última etapa, quando vários surfistas ainda tinham chances de vencer o circuito. Foi um ano regular para os brasileiros: tínhamos um nodestino, um paranaense e um paulista, que foi o único que conseguiu se manter para 2010, vale ressaltar, com honrosa participação, pois figurou entre os três primeiros até o finalzinho, quando, infelizmente, caiu para quinto.
Em contrapartida, foi um ano bem polêmico, com muitos boatos sobre um novo circuito. Encabeçados por Kelly Slater, os caras queriam um circuito com menos etapas, maiores valores de premiação e maior janela de espera para condições melhores nas etapas.
Bem, toda essa polêmica trouxe mudanças para 2010. Primeiro a ASP (Association Surfing Professionals) possibilitou às marcas patrocinadoras a escolha pelo modelo eliminatório já na primeira fase ou não, fazendo a repescagem. No final do ano anunciou uma mudança radical: o número de surfistas na elite irá diminuir. Há anos o circuito era formado por 28 pré-classificados, mais os 16 melhores do WQS (segunda divisão), mais 4 convidados, formando 48 atletas. Este ano, a partir da sexta etapa, em Trestles, esse número cairá para 32 surfistas, e em 2011, o ranking será formado pelos 22 mais bem colocados no WCT mais os primeiros 10 do WQS.
Outra grande mudança será o "Ranking Único". Os surfistas competirão nas suas divisões, mas será formado apenas um ranking para classificação para o WCT. É claro que os valores serão diferentes. Etapas WCT pontuarão mais que WQS, que também será qualificado em 6 níveis. O WCT terá 10 etapas e cada atleta computará os oito melhores resultados, assim como no WQS, onde os surfistas poderão escolher os eventos mais qualificados.
Esta semana, dia 12/01, anunciou mudanças no julgamento. O objetivo é estimular o surf de alta performance. Os conceitos analisados pelos juízes serão: comprometimento e grau de dificuldade, combinação entre manobras tradicionais e modernas, manobras inovadoras e progressivas, combinação das principais manobras, variedade de manobras, velocidade, potência e fluidez. De acordo com o local e as condições do mar, será dada maior ênfase a determinado critério.
A escala numérica permanecerá a mesma, ou seja, 0 a 1,9 as ondas fracas, de 2 a 2,9 as razoáveis, de 4 a 5,9 as médias, de 6 a 7,9 as boas e de 8 a 10 as excelentes.
A ASP espera renovar o circuito, torná-lo mais valioso, porque as premiações também serão acrescidas e haverá ainda um bonus para o campeão de U$ 100.000,00. Com isso, com certeza a organização apagará a idéia de um circuito alternativo e criará boas expectativas para o "Novo WCT".
Em contrapartida, foi um ano bem polêmico, com muitos boatos sobre um novo circuito. Encabeçados por Kelly Slater, os caras queriam um circuito com menos etapas, maiores valores de premiação e maior janela de espera para condições melhores nas etapas.
Bem, toda essa polêmica trouxe mudanças para 2010. Primeiro a ASP (Association Surfing Professionals) possibilitou às marcas patrocinadoras a escolha pelo modelo eliminatório já na primeira fase ou não, fazendo a repescagem. No final do ano anunciou uma mudança radical: o número de surfistas na elite irá diminuir. Há anos o circuito era formado por 28 pré-classificados, mais os 16 melhores do WQS (segunda divisão), mais 4 convidados, formando 48 atletas. Este ano, a partir da sexta etapa, em Trestles, esse número cairá para 32 surfistas, e em 2011, o ranking será formado pelos 22 mais bem colocados no WCT mais os primeiros 10 do WQS.
Outra grande mudança será o "Ranking Único". Os surfistas competirão nas suas divisões, mas será formado apenas um ranking para classificação para o WCT. É claro que os valores serão diferentes. Etapas WCT pontuarão mais que WQS, que também será qualificado em 6 níveis. O WCT terá 10 etapas e cada atleta computará os oito melhores resultados, assim como no WQS, onde os surfistas poderão escolher os eventos mais qualificados.
Esta semana, dia 12/01, anunciou mudanças no julgamento. O objetivo é estimular o surf de alta performance. Os conceitos analisados pelos juízes serão: comprometimento e grau de dificuldade, combinação entre manobras tradicionais e modernas, manobras inovadoras e progressivas, combinação das principais manobras, variedade de manobras, velocidade, potência e fluidez. De acordo com o local e as condições do mar, será dada maior ênfase a determinado critério.
A escala numérica permanecerá a mesma, ou seja, 0 a 1,9 as ondas fracas, de 2 a 2,9 as razoáveis, de 4 a 5,9 as médias, de 6 a 7,9 as boas e de 8 a 10 as excelentes.
A ASP espera renovar o circuito, torná-lo mais valioso, porque as premiações também serão acrescidas e haverá ainda um bonus para o campeão de U$ 100.000,00. Com isso, com certeza a organização apagará a idéia de um circuito alternativo e criará boas expectativas para o "Novo WCT".
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