O Billabong Pro Tahiti é um dos três eventos mais esperados do ano, junto ao Fiji Pro e ao Pipeline Masters. Esse ano, pelo menos por enquanto, o que vimos foram flashs de excelência, nada mais. As condições estão longe das ideais e esperadas para a etapa. É verdade que ainda estamos no terceiro dia, terceiro round, mas só hoje, em uma bateria, tivemos um espetáculo, um show de técnica, estratégia e brilho, para não falar em sorte, porque Gabriel Medina e John John Florence possuem esse dom.
Essa poderia ser facilmente a final, mas as posições nas quais eles se encontram no ranking fizeram com que se enfrentassem logo no terceiro round, onde um é eliminado. E o que vimos foi a melhor bateria desse ano. Disputada onda a onda, no vira-vira. Tensão e emoção do início ao fim, para somente na última onda o Gabriel garantir, com a melhor onda da bateria, sua vitória.
É uma pena ver o John John ser eliminado tão cedo, o cara que vinha até então com a melhor performance, mas somos brasileiros, e queremos e torcemos pelo Gabriel, e foi uma vitória justa, espetacular, com scores altíssimos. O próprio Kelly Slater, o fenômeno, comentou ao final que fora a melhor bateria que ele já vira(isso porque ele não viu a semi final do ano passado entre ele e o John John, claro).
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