O Pink Floyd sempre foi e sempre será a banda que eu mais escuto junto com o Led Zeppelin. É música para a alma, para o coração, para deitar e rolar, sentar e viajar, fazer amor ou declarar guerra; é música para todas as idades, é a banda perfeita, ou foi, como prefiro me posicionar a respeito da sua existência.
Acho que foi em 1978 ou 1979 quando ouvi pela primeira vez, porém foi em 1982 ou 1983 que fui enfeitiçado pelo poder daquela música. Por coincidência, ou pelo momento oportuno, isso se deu com o álbum The Wall, justamente aquele que para mim marca o fim da banda.
Ah! Isso é uma polêmica desgraçada. Tenho vários amigos que discordam veemente comigo, alguns até acham que discos lançados após o The Wall são melhores que os anteriores, um absurdo!
Desde a primeira fase em 1966 até 1979 a banda só fez uma alteração na formação, logo no primeiro disco, porém fez diversas mudanças na linha da sua música, sem contudo fugir do seu estilo característico e singular. Dou muito valor a bandas que se mantém fieis, unidas como um grupo indissolúvel, assim como foi o Led, mas em 1979 essa força foi vencida por diferenças musicais ou por egos inflamados, o que levou ao fim da harmonia que durara doze anos e produzira onze álbuns fantásticos.
O que fizeram depois é descartável, não é ruim, longe disso, afirmo apenas que está em um nível muito abaixo dos clássicos produzidos até a obra prima The Wall. Adoro todos os onze discos, não consigo apontar o melhor, todavia quatro são os meus preferidos: Obscured By Clouds, The Dark Side of the Moon, Animals e Wish You Were Here. Estes faço questão de levar comigo para a outra vida.
Assim, vamos ouvir um pouco dessas músicas maravilhosas...
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